Vejo – te moça entristecida
Pergunto me por que tanta tristeza e amargura em sua face.
Não há sinal de alegria em seu olhar; Não existe brilho a tristeza apossou – se do seu ser e não percebeste que tudo ao seu redor se tornou em escuridão e em cinza.
Não há mais cor em seu ser.
Mas de repente algo acontece, pois surgir um brilho no seu olhar, um sorriso nos lábios e um pequeno e tímido rosado em sua face.
Se permitiu deixar a beleza das cores voltar em sua vida.
Enxergou a sua própria beleza e com isso veio o amor próprio que trouxe consigo uma novidade um ser que notou a sua beleza e se encantou com o seu sorriso tímido.
Com isso a tristeza foi indo embora e agora a moça triste se transformou em uma mulher com mais força, amada e bela pois em sua volta não existe mais escuridão, no lugar da nasceu uma chama que brilhar, revelando toda a beleza.
Em sua volta consegui ouvir o barulho das águas o cantarolar dos pássaros, sentiu-se extasiada com tamanha beleza e ao ver o seu reflexo nas águas o quão bela ela era admirou se um pouco como tinha se tornado uma linda mulher.
Em quanto o ser tão amado vem ao seu encontro para leva – lá para uma vida plena, cheia de amor, alegria e felicidade.
Não há mais traços da moça triste agora existe uma bela e linda mulher, repleta de amor pela vida que encontrou e com o seu ser tão amado, para juntos construir uma vida cheia de amor e aventura e felicidade.
BY
Juliana Nery Abrantes
This poem should not be republished under the name of any other person beside the author's name mentioned above.
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